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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Machine Head, Sepultura & Threat 14, 15 e 16.10.2011

SÃO PAULO/SP:

Data: 14 de outubro, Sexta-feira

Local: Via Funchal, Rua Funchal, 65 - Vila Olimpia

Horário: 21h

Abertura da casa: 19h

Classificação Etária: 12 anos


Ingressos:

Pista: R$ 140,00
Mezanino: R$ 160,00
Camarote: R$ 200,00


Horário da bilheteria: das 12h às 22h (de segunda à domingo) - 11 3846-2300

» Compre online, parcele em até 12x na Loja do Sepultura



CURITIBA/PR:

Data: 15 de outubro, Sábado

Local: Master Hall, R. Itajubá 143, Portão

Horário: 21h30

Abertura da casa: 20h

Ingressos:

Pista: R$ 64,00

CLASSIFICAÇÃO: 16 Anos
Entre 14 e 15 Anos entra com os pais ou com responsável legal (maior de 21 Anos) munido de autorização registrada em cartório e documento com foto de ambos
Entre 12 e 13 Anos entra somente acompanhado dos pais
Menores de 12 Anos NÃO ENTRAM

Telefone para Informações 41 3315-0808

» Compre online, parcele em até 12x na Loja do Sepultura.



PORTO ALEGRE:

Data: 16 de outubro, domingo

Local: Casa do Gaúcho - Rua Otávio F. Caruso da Rocha, 301;  Parque Maurício Sirotsky Sobrinho.

Ingressos:

Pista: R$ 64,00

Vendas online: Loja Sepultura

Mais informações: Site Oficial Sepultura



THREAT:

          Banda paulista de São Paulo formada em 2001. Tem como propsota o Heavy Metal Tradicional.
          Entre suas influêncais estão: Suicidal Tendencies, Biohazard, Sepultura, Korzus, Machine Head, Disturbed, Judas Priest, Kiss


Integrantes:

Vocal - Guizão
Guitarra e backing vocal - Wecko
Baixo e backing vocal - Fabio Romero
Bateria - Edu Garcia
Guitarra e vocal - Andre Curci


Discografia:

Álbum:

Heaven To Overthrow 2007


Eps:

Threat 2003
Headswitchcraft 2005
Unbroken 2009
       

Split:

Underground Metal Union 2006


Demo:

Theat 2002



Site: http://www.threat.com.br/

MySpace: http://www.myspace.com/threatbrazil

Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=173014

Facebook: http://www.facebook.com/threatfb

Twitter: http://twitter.com/#!/threatbrazil


Músicas:

Headswitchcraft - Scars



Heaven To Overthrow - Out Of Sigh, Out Of Mind



Unbroken - Nobody Hears




Videos:

Threat - My Enemy (Maquinaria 2008)



Threat - Only (Anthrax Cover) (Bar da Montanha, Limeira/SP 14.09.2008)




SEPULTURA:

          Sepultura é uma banda brasileira de metal surgida em 1984, criada pelos irmãos Max Cavalera e Igor Cavalera em Belo Horizonte, Minas Gerais. É considerada a banda brasileira de maior repercussão no mundo. O Sepultura possui influências diversificadas, que vai desde o black metal e death metal, passando pelo thrash metal, até inspirações externas ao metal, como hardcore, música tribal africana e japonesa, música indígena, entre outros diversos estilos musicais.
          O nome Sepultura (em inglês, grave) foi escolhido quando Max Cavalera traduzia uma canção do Motörhead chamada "Dancing on Your Grave". Originalmente tinha a formação de Paulo Jr. (baixista), Igor Cavalera (baterista), Max Cavalera (somente guitarrista) e Wagner Lamounier (guitarrista e vocalista). Em 1985, sai Wagner, que formaria o Sarcófago, e Max assume os vocais, Jairo Guedez entra como segundo guitarrista. No ano seguinte sai Jairo e, em 1987, entra na banda Andreas Kisser em seu lugar, estabelecendo a formação clássica que duraria dez anos. Agora em sua formação atual, o vocal é feito pelo americano Derrick Green e a bateria por Jean Dolabella, ficando Andreas como guitarrista único.
          Sepultura já vendeu aproximadamente 16 milhões de unidades mundialmente, ganhando múltiplos discos de ouro e platina em todo o mundo, inclusive em países como França, Austrália, Indonésia, Estados Unidos, e sua terra natal Brasil.
          Foi em Belo Horizonte, no ano de 1983 que a história do Sepultura começou. Mais precisamente quando os irmãos Cavalera Max e Igor decidiram chamar seus amigos de colégio Paulo Jr. e Jairo Guedez para montar uma banda. Um ano depois, num festival de bandas em Belo Horizonte, a Cogumelo Records contrata a banda, após o dono da gravadora ter assistido ao show do Sepultura, e o grupo decide fazer um disco. O nome é Bestial Devastation, que foi gravado em apenas dois dias (dividido com a banda Overdose), mas só seria lançado em 1985. A banda, então, faz uma turnê brasileira para promover o primeiro álbum. Já em 1986, é gravado Morbid Visions, ainda pela Cogumelo Records e a banda sai em turnê novamente. Pouco depois, a gravadora relançaria Bestial Devastation e Morbid Visions em um só LP. Ainda no mesmo ano, o guitarrista Jairo sai da banda, e Andreas Kisser, que já havia feito algumas jams com o grupo, junta-se a eles. Ainda em 86, o Sepultura processou a gravadora Shark por ter lançado álbuns do Sepultura fora do Brasil.
          No ano seguinte, depois de escrito o álbum, sai Schizophrenia, que foi o primeiro com Andreas na guitarra, e o último com a produção da gravadora Cogumelo. Foi com este álbum que a banda disparou, e vendeu cerca de 10 mil cópias nas primeiras semanas. A gravadora New Renaissance lançou o disco nos Estados Unidos. O furor provocado pelo Schizophrenia fez com que houvesse um lançamento pirata do disco por uma gravadora européia, que chegou à marca de 30 mil cópias vendidas, porém sem a banda poder usufruir dos direitos autorais. Em 1989, o Sepultura assinou com a Roadrunner Records, conseguindo um contrato de sete anos. Como era o que a banda precisava, lançaram o novo álbum pela nova gravadora, sendo o terceiro lançamento do grupo, Beneath the Remains. Este foi gravado em nove dias e produzido pelo produtor americano Scott Burns. Foi o álbum que provou que o Sepultura podia gerar vendas milionárias, e até hoje já vendeu mais de 800.000 cópias mundo afora.
          Após o lançamento, o disco acabou sendo comparado com Reign in Blood, clássico do Slayer. E, pela primeira vez, o Sepultura sai em turnê fora do Brasil, tocando junto dos alemães do Sodom na Áustria, Estados Unidos e México. Essa turnê foi marcada pelos conflitos constantes entre os membros das duas bandas. Em 1990, a banda toca em vários shows, incluindo o Dynamo Open Air Festival, com cerca de 26 mil pagantes, e conhecem Gloria Bujnowski, empresária do Sacred Reich. O grupo decide tê-la também como empresária. Depois das apresentações, o Sepultura entra em estúdio para regravar "Troops of Doom", que a Roadrunner usaria para relançar o álbum Schizophrenia remixado. Ainda no mesmo ano, a Cogumelo relança Bestial Devastation com uma nova versão de "Troops of Doom".
          A banda chamou atenção por onde passou e seu nome despontou na mídia mundial. Nesta turnê encontraram uma de suas fontes de inspiração, Lemmy Kilmister e sua banda Motörhead, cruzaram o muro de Berlim ainda na época da guerra fria, e até conheceram o Metallica, uma banda muito forte na época. Foi gravado nesta época o primeiro videoclipe do Sepultura, "Inner Self", que tal qual "Mass Hypnosis" e "Beneath the Remains", tornou-se um clássico da banda. Em 1991, o Sepultura toca no Rock in Rio II, para 50 mil pessoas. Dois meses depois, a atual gravadora da banda lança Arise, que vende cerca de 160 mil cópias nas 8 primeiras semanas. Como seu antecessor, também foi produzido por Scott Burns. É considerado pela maioria dos fãs de longa data o melhor álbum do grupo.
          No mesmo ano, são lançados alguns singles, como "Arise", "Under Siege (Regnum Irae)" e "Dead Embryonic Cells". Logo após a apresentação no Rio a banda promoveu um show gratuito em São Paulo na praça Charles Müller, em frente ao Estádio do Pacaembu, o show contou com aproximadamente 40 mil pessoas. Mas algumas pessoas confundiram o espírito de confraternização dos fãs, e um rapaz foi assassinado. Esta fatalidade criou um falso mito sobre o público da banda, que repercutiu por muitos anos negativamente fazendo com que muitos produtores de shows brasileiros temessem marcar shows com o grupo.
          No exterior, por sua vez, a turnê do Arise foi longa e passou por lugares inéditos como Grécia e Japão. Na Austrália foi lançado o primeiro EP oficial da banda, o Third World Posse. Na Holanda estrearam em um festival internacional de grande repercussão, o "Dynamo Open Air", para mais de 30 mil pessoas. E atraíram mais de 100 mil pessoas nas duas apresentações feitas em estádios quando estiveram na Indonésia. Lá também foram premiados com fitas cassetes de ouro pelas boas vendas.
          Gravaram os clipes de "Arise" e "Dead Embryonic Cells", e lançaram seu primeiro home-vídeo, "Under Siege", que foi gravado em Barcelona, Espanha. Com todos estes acontecimentos ligados ao disco Arise, o Sepultura firmou seu nome mundo a fora. Em 1992 Third World Posse é lançado. O álbum tem três músicas ao vivo tiradas do vídeo Under Siege (Live in Barcelona), além de "Drug Me" de Jello Biafra e "Dead Embryonic Cells", do disco Arise. Ainda em 1992, acontece o casamento de Max com a empresária Glória.
          A essa altura, o Sepultura já era considerado uma das melhores bandas de Thrash Metal do mundo. Em 1993, o Sepultura lança o disco Chaos A.D., que já possuía influências tribais e já não tinha toda a violência de Arise, e menos ainda dos primeiros álbuns da banda. Ainda assim, percebia-se que a banda ainda se preocupava com a situação geopolítica mundial, pois pérolas como "Refuse/Resist" e "Territory" estão incrustadas neste álbum, além de "Manifest", que denunciava o massacre da penintenciária do Carandiru, onde 111 detentos foram mortos. Mesmo não sendo tão violento quanto os antecessores, Chaos A.D. foi um sucesso, e até hoje, já vendeu mais de 1 milhão de cópias mundo afora.
          O Sepultura optou por um lado musical nunca antes explorado, misturando seu som brutal com elementos de música popular, e com isto definiram a linha musical de vanguarda que se tornou sua marca registrada. O lançamento de Chaos A.D. aconteceu em um castelo medieval na Inglaterra e com a presença de boa parte da imprensa mundial. Nesta turnê a banda foi até Israel gravar o clipe da música "Territory", também lançada como single. Este vídeo foi eleito o melhor videoclipe do ano pela MTV Brasil, que levou a banda á Los Angeles para receber o astronauta de prata. Outros clipes/singles tirados deste álbum foram "Refuse/Resist" e "Slave New World", e o home-vídeo "Third World Chaos". Este álbum que inclui um cover da canção "The Hunt", do New Model Army. "Biotech Is Godzilla" foi escrita por Jello Biafra, além de uma faixa especial, onde os integrantes se acabam de rir e gritar, e mais uma versão de "Polícia", dos Titãs, disponível apenas na versão brasileira do álbum. O single "Territory" também é lançado nesse mesmo ano. Ainda em 1993 nasce o primeiro filho de Glória e Max: Zyon.
          Nesta turnê o Sepultura foi a primeira banda de metal da América Latina a se apresentar no tradicional festival Monsters of Rock, no Donington Park, Inglaterra, na frente de 50 mil pessoas, quantidade equalitária ao Rock in Rio II, onde o Sepultura também foi atração. E também a primeira banda do Brasil a tocar na Rússia. De volta ao Brasil, a banda foi convidada a tocar no festival Hollywood Rock só após um abaixo-assinado feito pelo fã clube oficial brasileiro. Isso devido ao boicote por parte dos organizadores do evento, amedrontados com o incidente em São Paulo anos atrás. Em 1994, o EP Refuse/Resist é lançado. O álbum é uma espécie de coletânea com músicas ao vivo, de estúdio, "Drug Me" (de Jello Biafra) e ainda uma música de nome "Inhuman Nature", da banda Final Conflict. O single "Slave New World" é lançado.
          Em 1994, Andreas se casa com Patrícia, e a banda começa a compor material para novo álbum e single. No ano seguinte, o segundo vídeo do Sepultura, o Third World Chaos é lançado, contendo alguns clipes da banda, trechos de entrevistas com a MTV brasileira, americana, européia e japonesa. O vídeo contém um trecho de entrevista em que o entrevistador é Bruce Dickinson, quando ele tinha o seu programa de entrevistas na rede inglesa de televisão. Ainda em 1995, nasce Giulia Kisser, a primeira filha de Patrícia e Andreas; Igor se casa com Monika, e Igor Amadeus, segundo filho de Glória e Max, nasce. Em 1996, o compacto Roots Bloody Roots é lançado, contendo quatro faixas, "Roots Bloody Roots", "Procreation of the Wicked" (um cover da banda black metal Celtic Frost), "Refuse/Resist" e "Territory" (ambas gravadas ao vivo em Minneapolis, Estados Unidos). Outros singles foram lançados, "Ratamahatta" e "Attitude".
          Mais tarde, no mesmo ano, sai Roots, um dos álbuns mais aguardados do ano. O disco mostrou um lado mais experimental da banda, com uma participação de Carlinhos Brown na canção Ratamahatta, e presença ao longo do disco de percussão, berimbau e várias batidas tribais. O disco contém ainda duas músicas gravadas conjuntamente com os índios xavantes Jasco e Itsari, no Mato Grosso. A música "Itsari" foi gravada na Aldeia Pimentel Barbosa no ano de 1995, ás margens do Rio das Mortes no estado de Mato Grosso. Já o restante do álbum foram feitas em Malibu no estúdio Índigo Ranch, dotado de instrumentos de idade avançada, e fazendo da gravação a mais crua possível. Os clipes/singles foram "Roots Bloody Roots" gravado na cidade de Salvador, "Attitude" que teve fotos de tatuagens de fanáticos pelo Sepultura como capa, e contou com a participação especial da família Gracie no videoclipe. "Ratamahatta" foi um clipe diferente de todos os anteriores do Sepultura, feito todo em animação gráfica computadorizada.
          A versão brasileira tem também "Procreation of the Wicked" do Celtic Frost e "Symptom of the Universe" do Black Sabbath, além de "Lookaway", escrita por Jonathan Davis da banda Korn.
          Em meados de 1996, a banda fica sabendo do assassinato de Dana Wells, filho de Gloria Cavalera. Max e Gloria vão para os Estados Unidos e o Sepultura toca em trio no Donnington 1996, com Andreas nos vocais. O grupo termina a turnê tocando no Ozzfest, após cancelar três semanas de shows dos Estados Unidos. De acordo com a seleção de Spence D. e Ed Thompson, do site IGN Music, o disco Roots, lançado pelo Sepultura em 1996, está na posição 23 dos 25 discos considerados os mais influentes do heavy metal. Encabeçando a lista está Master of Puppets, lançado pelo Metallica em 1986. Ainda foi lançado o disco duplo The Roots of Sepultura, no qual um dos discos conta boa parte da história musical da banda, e o segundo é o álbum Roots.
          Finalmente, em dezembro de 1996, chega a notícia que mudaria completamente o rumo da banda: Max Cavalera deixaria a banda. Aconteceu quando os outros três integrantes, em reunião, decidem demitir Gloria Cavalera do posto de empresária da banda, alegando que esta dava apenas espaço para seu marido, Max, ao contrário de antigamente: quando o Sepultura aparecia, todos os quatro integrantes estavam na foto, e não apenas Max. Com a esposa fora da banda, Max se sente traído e resolve separar seu caminho do caminho do resto da banda.
          A discussão é imensa. Andreas, Igor e Paulo tinham a convicção de que a empresária já não estava mais os representando do jeito que deveria e comunicaram sua decisão de não renovar seu contrato de trabalho. Havia a opção de que ela continuar a cuidar dos interesses de Max. Ele não aceitou a decisão dos companheiros e abandonou o Sepultura, achando estar sendo injustiçado. A partir de então as incertezas caíram sobre o Sepultura e o futuro era incerto.
          Com o tempo a banda acostumou-se á nova situação imposta, e que não poderia parar o trabalho de uma vida toda dessa forma. E assim que puderam começaram a escrever seu próximo álbum, como um trio. Max formou sua própria banda, Soulfly. "Durante este um ano e meio, pensamos em tudo", diz Andreas. "De fato, pensamos em dizer se foda a todo mundo, se foda a música, se fodam as bandas, a porra toda. Mas não tomamos nenhuma decisão durante o período mais turbulento, porque essas decisões geralmente se mostram erradas, mais tarde. Fizemos as coisas calmamente, e levamos o tempo necessário para pensar a respeito da situação toda".
          Ainda nesse ano, nasce a primeira filha de Igor e Monika, Joanna. Em 1997, sai outra coletânea, Blood-Rooted. A Roadrunner lança também uma coleção de músicas do Sepultura, com versões alternativas e demos, o B-Sides, além de relançar todos os discos do Sepultura até Arise, com os nomes de Gold CD re-issue, remasterizados e com faixas bônus. Sai ainda o vídeo We Who Are Not as Others.
          Igor, Paulo e Andreas passaram a escrever de uma nova forma. Agora o baixo ganhou uma importância ainda maior, como base das músicas. Andreas assumiu os vocais, mas nunca havia cantado antes e não se sentiu á vontade no posto. Decidiram encontrar um novo vocalista para o Sepultura. As fitas de demonstração chegaram em grande quantidade aos escritórios da RoadRunner, e fizeram assim um processo de seleção. Um pequeno grupo de finalistas foi selecionado, e os candidatos receberam uma fita com músicas nas quais deveriam trabalhar, inclusive escrevendo letras, antes de encontrarem a banda para os testes.
          Os testes finais aconteceram no Brasil, também foi levado em conta a integração e a afeição entre o grupo. Desde o começo da procura, a voz e a aparência de Derrick Green impressionou. Quando ele esteve no Brasil para os testes sentiu-se em casa, virou palmeirense, e se entendeu extremamente bem com a banda. A maior parte das músicas já estava pronta, esperando a gravação dos vocais, e a banda estava sob pressão para lançar o disco.
          Então, em 1998, o Sepultura volta com um novo single, "Against", do álbum de mesmo nome Against, mostrando todo o poder do novo vocalista Derrick Leon Green, apelidado de Predador. O single foi produzido por Howard Benson e mixado por Bill Kennedy. "Não sabíamos nem se devíamos usar o nome Sepultura, diz Igor Cavalera a respeito da evolução da banda. Decidimos que escreveríamos algumas músicas primeiro, e se não soasse como Sepultura, então pararíamos de usar o nome na mesma hora. Mas logo que tinhamos as músicas, vimos que tinhamos razão para manter o nome. E quanto mais tocamos, mais confortáveis nos sentimos. O único apoio que tivemos durante todo o tempo foi tocar música. Várias pessoas pensavam que o Sepultura era apenas Max, e que nós éramos apenas músicos por detrás dele", diz Andreas. "Mas o Sepultura sempre foi todo mundo junto, e com a contribuição de todos para as idéias. Temos a mesma atitude, a mesma música, a mesma mensagem. A única coisa diferente é que Derrick está aqui, agora."
          Em maio, o Sepultura viajava para o Japão para gravar, junto com a banda de percussão japonesa Kodo, a música "Kamaitachi", uma das faixas do novo álbum. Já em abril, começa a gravação das músicas restantes, já com a participação de Derrick. Em agosto, o Sepultura toca no show Barulho Contra a Fome, que serviu para angariar fundos e comida para os pobres, e o segundo single da banda, "Choke", é agendado para ser lançado em novembro. Sobrevivendo ao período mais difícil de suas carreiras, o Sepultura retoma suas atividades e volta com seu novo álbum, Nation, que falará por eles. "É uma boa hora pra voltar à idéia do que o Sepultura é!", conclui Igor. "Não é apenas eu, ou Andreas, ou Paulo, ou o Derrick, é a química de quatro pessoas tocando juntas."
          O décimo álbum de estúdio do Sepultura, Dante XXI, foi lançado em 2006, baseado no livro "A Divina Comédia" de Dante Alighieri. A odisséia pelo inferno, purgatório e paraíso à qual se lançou o personagem Dante narrada no livro é refeita musicalmente pelo som pesado da banda, sendo lançado pela gravadora SPV Records. Dentro da discografia da banda, Dante XXI figura como seu terceiro álbum temático. Eles já haviam feito algo do gênero em Roots de 1996, inspirados pela cultura brasileira e africana, e depois em Nation de 2001, em que flertavam com uma nação utópica. Para o guitarrista Andreas Kisser, a escolha de um caminho para o disco acaba sendo necessária. "Você chega a um ponto de escrever por escrever, fica sem sentido", diz.
          A solução do tema partiu do vocalista Derrick Green, que puxou pela memória o estudo de A Divina Comédia nos tempos do colégio. Idéia acatada, todos se voltaram à obra, principalmente Kisser, que se aprofundou no assunto. Envolvidos em trilhas para cinema há tempos, tanto Kisser quanto o restante do Sepultura transferiram um pouco dessa experiência para o novo trabalho. "A idéia era fazer a trilha para o livro", conceitua o baixista Paulo Xisto. Chamaram André Moraes, no qual já era recorrente nessas trilhas, para se encarregar da orquestração do álbum, cuidando dos arranjos mais elaborados, que requereram instrumentos nada usuais na sonoridade crua da banda, como celo e piano, estes utilizados para dar diferenciação às passagens do purgatório e do paraíso. "A sonoridade da parte do Inferno foi mais familiar, usamos elementos da banda, como bateria, baixo, guitarra", explica Kisser.
          O baterista Igor Cavalera aparece nos créditos, mas decidiu abandonar a banda antes do início da turnê. Em seu lugar, entrou Jean Dolabella. Segundo Kisser, a saída de Igor não foi tão traumática quanto a de Max, porque ele já vinha dividindo com os demais seu desejo de sair do Sepultura. "A gente estava esperando isso acontecer. Ele não estava demonstrando interesse em se dedicar à turnê", completa Xisto.
          Com esse álbum a banda fez uma turnê mundial por onde tocou pela primeira vez na Índia. Esta turnê da banda, feita para a divulgação do álbum Dante XXI, passou por diversos países na Europa, América do Norte e América Latina, totalizando mais de 100 shows. Em 2007 o grupo foi atração em alguns festivais no Brasil, como Abril Pro Rock, em Recife, e Porão do Rock, em Brasília.
          Andreas disse em 2007 que a banda já estava planejando um novo álbum de estúdio para ser lançado em 2009, sendo o primeiro sem Igor Cavalera. Como afirmou na sua página no MySpace, este seria um outro conceito de álbum, intitulado A-Lex, baseado na obra "A Laranja Mecânica". O álbum foi gravado nos Estúdios Trama em São Paulo, com o produtor Stanley Soares.
          A banda foi um dos convidados de destaque do Grammy Latino de 2008 em 13 de novembro. Eles cantaram um cover de "Garota de Ipanema" e uma nova canção chamada "We've Lost You" de seu álbum A-Lex.
          Kairos é o 13º álbum do Sepultura. Foi produzido pela Nuclear Blast e pelo guitarrista Roy Z. Kairos possui um som mais pesado que seus antecessores e foi muito bem recebido pela crítica espeecializada. Chegou a ficar no top 100 de álguns países europeus, e vendeu mais de aproximadamente 2600 cópias nos EUA nas primeiras semanas de lançamento. O grupo francês Les Tambours du Bronx participou do álbum, na faixa "Structure Violence (Azzes)".



Integrantes:

Baixo - Paulo Jr.
Guitarra e vocal de apoio - Andreas Kisser
Vocal - Derrick Green
Bateria e percussão - Jean Dolabella



Discografia:

Álbuns:

Morbid Visions 1986
Schizophrenia 1987
Beneath the Remains 1989
Arise 1991
Chaos A.D. 1993
Roots 1996
Against 1998
Nation 2001
Roorback 2003
Dante XXI 2006
A-Lex 2009
Kairos 2011


Ao Vivo:

Under a Pale Grey Sky 2002
Live in São Paulo 2005


EPs:

Bestial Devastation 1985
Third World Posse 1992
Refuse/Resist 1993
Natural Born Blasters 1996
Procreation Of The Wicked 1997
Revolusongs 2007


Videos:

Under Siege (Live in Barcelona) 1992
Third World Chaos 1995
We Are What We Are 1997
Chaos 2002
Live in São Paulo 2005



Site: http://www.sepultura.com/

MySpace: http://www.myspace.com/sepultura

Orkut:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=88971
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=205921

Facebook: http://www.facebook.com/sepultura


Músicas:

Morbid Visions - Funeral Rites



Against - T3rcermillinium



Kairos - Just One Fix




Videos:

Chaos A.D. - Refuse/Resist



Roots - Roots Bloody Roots



Dante XXI - Convicted In Life



Sepultura - Cut Throat (Sao Paulo 1998)



Sepultura - Roots Bloody Roots (Feat. Mike Patton) (Rock In Rio 2011)





MACHINE HEAD:

          Machine Head é uma banda estadunidense de heavy metal a partir de Oakland, Califórnia. Formado em 1992, o grupo foi fundado por Robb Flynn e Duce Adam. Houve quatro mudanças membro desde a sua criação. A formação atual da banda é composto por Flynn (vocal e guitarra), Duce (baixo), ex-Vio-Lence guitarrista Phil Demmel (guitarra), Dave McClain e (bateria). Machine Head é uma das bandas pioneiras na Nova Onda de Heavy Metal americana.
          Machine Head foi formado por membros Robb Flynn, anteriormente parte do Proibida bandas e Vio-lência. Flynn sentia musicalmente insatisfeito com a Vio-lência e pediu para iniciar um projeto paralelo. Quando seu pedido foi negado, ele deixou a banda e formou Machine Head em 1992, com Adam Duce, Logan Mader e Tony Constanza. Embora o primeiro álbum da banda, Burn My Eyes, foi um grande sucesso na Europa onde ganhou atenção no Headbangers MTV Ball, na América (com HBB tirado do ar durante o movimento grunge) Machine Head não teria sucesso até álbuns posteriores.
          A banda quase se desfez em 2002 após negociação fora de sua gravadora, Roadrunner Records, quando controvérsia em torno Supercharger Machine Head é o quarto álbum (lançado três semanas depois de 11 setembro de 2001) resultou em suas canções e seu vídeo então vigentes para a música "Crashing Around You "(que contou com prédios em chamas) que está sendo puxado de todos os meios de comunicação. A banda re-assinado com a Roadrunner logo depois e lançou dois álbuns desde de 2003, através da Ashes of Empires, e 2007 de The Blackening, que ganhou Machine Head sua nomeação primeiro Grammy Award. Machine Head terminar de gravar seu novo álbum aos gafanhotos, que foi lançado em 27 de setembro de 2011.
          Machine Head foram formados em 1992 em Oakland, na Califórnia pelo vocalista / guitarrista Robert Flynn eo baixista Adam Duce. Flynn tinha recentemente se separou Vio-lência depois de uma briga física entre os membros da banda e uma gangue local. Ele ainda tinha o desejo de escrever a música e junto com Duce recrutou o guitarrista Logan Mader eo baterista Tony Costanza para formar Machine Head. O nome da banda foi pensado por Flynn, porque "soava cool", apesar da crença popular de que ele veio do álbum Deep Purple com o mesmo nome. A banda começou tocando em um armazém local compartilhado com quatro bandas de punk rock. Machine Head gravaram uma demo no quarto de um amigo, financiado com os EUA US $ 800. A executiva registro correspondente a Roadrunner Records ouviu a demo e assinou com a banda.
          Machine Head entrou Fantasy Studios em Berkeley, Califórnia para gravar seu primeiro álbum Burn My Eyes. Não muito tempo em produção, Constanza deixou a banda e foi substituído por Chris Kontos. A maioria das canções do álbum foram as canções escritas por Flynn e Duce durante o tempo Flynn não estava em uma banda, sobre "ser puto" de suas lutas anteriores no Vio-lência, bem como ambas as suas batalhas com drogas ilegais. Produzido por Colin Richardson, o álbum foi lançado em 09 de agosto de 1994. O álbum enviados cerca de 400 mil cópias no mundo todo, tornando-se Roadrunner Records "melhor álbum de estréia de venda. Allmusic revisor John Franck declarou" Burn My Eyes é um exercício de ossos quebrando na brutalidade ".
          Não muito tempo depois Queime Cabeça My Eyes de Máquina de começar a turnê de lançamento fortemente em apoio do álbum, abrindo para o Slayer na Europa na segunda metade de 1994, uma turnê que terminou com seu show próprio manchete no Astoria de Londres. Após o sucesso da turnê de apoio a banda voltou à Europa para uma turnê no início de 1995, realizando nos mesmos lugares que eles abriram para o Slayer. A banda voltaria à Europa para a temporada de festivais de verão, mas Kontos recusou-se a turnê e a banda elaborou Walter Ryan para as datas do festival. No retorno da banda ao Kontos EUA foi demitido porque não estava mantendo a compromissos de turnê. Kontos passou a tocar bateria com Testamento, e foi substituído por Dave McClain.
          Depois da turnê para Burn My Eyes, Machine Head entrou no estúdio para gravar seu segundo álbum de estúdio, The More Things Change ..., com Richardson produção e mixagem para uma segunda vez. O álbum foi lançado em 25 de março de 1997, e estreou no número 138 na Billboard 200 álbuns. Machine Head excursionou no Ozzfest primeira para a primeira turnê em apoio do álbum. Mader mostrou até um sessão de treinos finais, no alto de metanfetamina, xingar e insultar os membros da banda, e saiu da banda mais tarde naquele dia. Luster Ahrue substituiu-o e terminou em turnê.
          Após três anos de turnês e trabalhar com o produtor Ross Robinson, Machine Head lançou seu terceiro álbum de estúdio, The Red Burning, em 10 de agosto de 1999. A banda acrescentou novos elementos à sua música, incluindo vocais rap, um movimento que alguns acreditam ter sido influenciado por Luster Ahrue si mesmo. Este álbum ea mudança da banda em image / direção musical (nu metal / metal alternativo) foi altamente criticado, com críticos e fãs acusando a banda de "se vender". No entanto, McClain declararam que não estavam tentando soar como bandas populares, mas "queria som diferente". Rick Anderson de Allmusic afirma Máquina cabeça estava "soando um pouco mais solta e menos constrangido musicalmente do que eles fizeram no passado". O Vermelho Ardente se tornou álbum Machine Head é vendido para um número de anos, e estreou no número 88 na Billboard 200. O álbum ganhou o coração de muitos novos fãs com sucessos como "o sangue, o suor, o Tears" e "From This Day". Rendition Machine Head, de "Message in a Bottle" é conhecido por ser um dos melhores capas da música, originalmente escrito e lançado famosa pela polícia.
          Machine Head terminou turnê The Red Burning, e entrou em um estúdio com o produtor Johnny K para gravar Supercharger. Estreando no número 115 na Billboard 200, o álbum foi lançado em 02 de outubro de 2001. O álbum encontrou a mesma crítica como The Red Burning, especialmente para os vocais sempre presente rap. Revisor Blabbermouth.net Borivoj Krgin afirmou Supercharger "é provável que decepcionar todo mundo que está esperando o quarteto da Bay Area para voltar ao ultra-sons testosterona cobrados de seus dois primeiros álbuns".
          Machine Head lançou um single de "Crashing Around You", bem como um videoclipe. O vídeo foi lançado algumas semanas depois do 11 de setembro de 2001 ataques, e foi banido da MTV para a representações de edifícios a cair. Roadrunner Records, com a expectativa de fazer um lucro justo de promoções álbum, caiu financiamento da banda, fazendo com Machine Head para deixar o rótulo. Ao mesmo tempo, a banda foi deixando Roadrunner, Luster afastou da banda por diferenças musicais.
          Em 2002, Machine Head já vendeu mais de 1,3 milhões de álbuns em todo o mundo, e Supercharger geral (mixado por Colin Richardson) iria passar a vender um impressionante de 250.000 cópias em todo o mundo, mas seria o seu álbum de menor venda até à data. Uma vez que a turnê do álbum havia sido concluída, Machine Head e Roadrunner Records mutuamente decidiu cortar os laços com relação à distribuição na América do Norte e ao redor do mundo, no entanto para preencher os laços, a banda lançou "Hellalive" (também misturado por Colin Richardson ), que foi uma gravação de um Academy Brixton, em Londres set. Em 2002 Luster Ahrue deixou a banda e foi temporariamente substituído por Phil Demmel, que jogou no thrash da banda Vio-lência ao lado de Flynn. Demmel fez alguns shows do festival com o Machine Head (incluindo um slot headlining no festival Com Full Force, na Alemanha). Em seguida, com Phil não ser capaz de se comprometer com a banda, ele e Machine Head se separaram. O restante da banda começar a escrever canções para o próximo álbum (eventualmente Através da ...), Cinzas e na esperança de conseguir um contrato com uma gravadora. Eles gravaram uma demo curta distância, incluindo uma música em estilo de rádio chamado "alfinetes e agulhas", e um kit de imprensa eletrônico para as empresas, também espera que possam obter assinado com a força de seus esforços anteriores. Quase todos os gravadora na indústria da música rejeitou a quatro faixas demos.
          Depois de turnê européia do Machine Head, Ahrue Luster voltou para o seu negócio de família ea banda começou a escrever em conjunto, como um trio, deixando uma posição aberta para Demmel. Em março de 2003, juntou-se Demmel Machine Head como um guitarrista em tempo integral e começou a escrever com a banda. Em junho de 2003, Machine Head entrou em um estúdio com produção de Flynn. Em 27 de outubro de 2003, Machine Head lançou Através the Ashes of Empires na Europa.
          A banda foi rejeitado por várias gravadoras nos Estados Unidos, até Roadrunner EUA, interessados ??no novo álbum, Machine Head oferecido outro contrato de gravação. Machine Head aceitou a oferta, alegando que a banda possui 100% da música. Em 20 de abril de 2004, através das cinzas of Empires foi lançado nos Estados Unidos com uma faixa bônus para os americanos "longa espera para o lançamento do álbum. O álbum estreou no número 88 na Billboard. A banda lançou um single de "Imperium", o vídeo para o qual recebeu alta rotação na MTV. Eduardo Rivadavia da Allmusic afirma Através the Ashes of Empires "marcou um retorno à forma, em termos inequívocos".
          Machine Head manchete do palco True Metal em 2005 no festival Wacken Open Air de 40 mil fãs, a maior multidão banda headlining. A banda lançou um DVD contendo um total vendido para fora concerto realizado na Brixton Academy em dezembro de 2004, um documentário, e vídeos musicais. O DVD estreou no número 13 nos Estados Unidos gráficos de vídeo de música.
          Eles também tocaram em Dubai para o anual Dubai Desert Rock Festival em 2005. Este foi seu primeiro show no Oriente Médio.
          Álbum Machine Head do estúdio sexto, intitulado The Blackening, foi lançado na América do Norte em 27 de março de 2007. Ele entrou no Billboard 200 no número 53, a posição mais alta de gráficos para a banda, com a primeira semana de vendas de 15.000. Ele também fez o top 20 em vários países europeus. Robb Flynn afirmou durante uma entrevista que a banda são fãs de Rush e recebeu uma grande influência de seu álbum A Farewell To Kings ao criar The Blackening.
          O álbum recebeu críticas positivas dos críticos de música, com algumas rotulando-o o melhor álbum de metal de 2007. Revisor Blabbermouth.net Don Kaye premiado com o álbum de uma saída 9,5 de 10, dizendo The Blackening é "um dos mais puros, mais finas, as expressões mais poderosa do heavy metal moderno lançou" e comparou-o ao Mestre álbum de 1986 Metallica of Puppets, enquanto Allmusic editor Thom Jurek descreveu o álbum como "uma mais a fúria de topo e pummelfest com todas as qualidades que o grupo ganhou a sua base de fãs enorme por turnês e gravações", elogiando as canções "Mourning Beautiful", "Halo" e " Agora I Lay Thee Down ". Rolling Stone revisor Andy Greene, no entanto, respondeu negativamente quando ele estava descontente com as músicas em execução mais de 10 minutos.
          Machine Head visitou a América do Norte com o Cordeiro de Deus, Trivium e Gojira no início de 2007 para promover The Blackening, e aberto à Megadeth e Heaven & Hell em abril de 2007. A turnê européia viu a banda fazer uma aparição no Download Festival em Donington Park. Pouco depois, a banda anunciou uma turnê co-headliner do Japão, Europa e Austrália intitulado A Cruzada Negra de outubro a dezembro. Outras bandas incluídas na conta de Trivium, Arch Enemy, DragonForce (apenas na Europa) e Shadows Fall (apenas na Europa). Em 12 de junho de 2007, na premiação da Metal Hammer, a banda ganhou o prêmio de "Melhor Álbum", Flynn e ganhou o "Golden God" prêmio. Machine Head também ganhou "Album of the Year" na cerimônia anual da revista Kerrang. A banda substituído Bullet For My Valentine apoio show do Metallica é Estádio de Wembley, no domingo 08 julho de 2007, como Bullet For My Valentine vocalista Matt Tuck necessária uma amigdalectomia. Machine Head também excursionou América do Norte com Hellyeah, Nonpoint e Bury Your Dead, no início 2008. Machine Head completou recentemente uma turnê mundial onde eles tocaram Bengaluru, Índia, Israel e Dubai, Emirados Árabes Unidos março 2008 (fotos disponíveis em referência).
          Em outubro de 2008 a banda excursionou na Austrália com Slipknot. A banda então excursionou pela Europa com o Slipknot e Children of Bodom em novembro e dezembro. A banda gravou uma versão do clássico do Iron Maiden, "Hallowed Be Teu Nome" para um Kerrang! álbum tributo a compilação, intitulada Céu Maiden: A Tribute to Iron Maiden, esta música foi tocada ao vivo várias vezes desde o seu lançamento e tornou-se uma permanente em suas setlists turnê atual. Entre outras bandas que apareceram no álbum foram colegas de gravadora, Dream Theater e Trivium.
          Foi anunciado em 10 de agosto de 2008, que Machine Head e Austin, Texas baseado banda The Sword seria a abertura para o Metallica menos dez shows em janeiro de 2009. Em uma recente entrevista realizada com Phil Demmel, ele revelou que com os compromissos Machine Head está em turnê próximo, a banda não teria chance de escrever uma continuação do álbum pelo menos até 2010, para uma data de lançamento prevista de 2011. Machine Head excursionou com A Espada no Tour do Metallica World Magnetic para o álbum Death Magnetic 2008-2009. Machine Head também abriu para o Megadeth, Slayer e Suicide Silence na turnê Canadian Carnage no final de junho. Machine Head teria cancelado sua aparição no Sonisphere Festival no Reino Unido porque tinham divergências com a equipe sobre suas slot. Eles pensaram que devem jogar depois de Limp Bizkit. No entanto, uma semana antes do festival Sonisphere ocorreu em 01 de agosto e 2, Machine Head concordou em retomar seus slots abaixo Limp Bizkit. Sua aparência era mantida em segredo até o dia em que jogou. Em agosto de 2009, eles ganharam o Inspiration Award na Kerrang 2009! Awards. Foi anunciado em 31 de Agosto que Machine Head faria uma turnê pela Europa e Reino Unido em 2010 com Hatebreed, Bleeding Through, e All Shall Perish em que será conhecido como "A Procissão Black", bem como a adição de datas para um australiano e da Nova Zelândia ciclo de turnê em março. Esta será a última vez que a turnê da banda de apoio The Blackening antes de escrever o próximo álbum, como Dave McClain descrito em uma entrevista, antes de seu show Belfast na Irlanda do Norte.
          Em homenagem ao ex-Vio-Lence gerente Debbie Abono e passando Ronnie James Dio, Robb Flynn gravado e lançado gratuitamente on-line um cover de Black Sabbath "Die Young". Abono conseguiu Flynn e Machine Head guitarrista Phil Demmel quando foram membros da Vio-Lence.
          Em novembro de 2010, o Machine Head começou a escrever e demos novo material para seus sétimo álbum de estúdio, aos gafanhotos, que foi oficialmente sendo gravada em 16 de Abril de 2011, o Green Day Jingletown Studios em Oakland, Califórnia. O lançamento primeira música do álbum, "Locust", foi lançado em 14 de junho de 2011. A banda anunciou que o álbum deve ser lançado em 27 de Setembro, e planejar a turnê os EUA neste verão com o Rockstar Energy Mayhem 2011 Festival, em que eles vão abrir o palco principal para o Megadeth, Godsmack, Disturbed e para os primeiros nove datas e manchete no Palco Extreme para as restantes 18.


Integrantes:

Baixo e backing vocals - Adam Duce
Vocale guitaqrra - Robb Flynn
Guitarra - Phil Demmel
Bateria - Dave McClain



Discografia:

Burn My Eyes 1994
The More Things Change... 1997
The Burning Red 1999
Supercharger 2001
Through the Ashes of Empires 2003
The Blackening 2007
Unto the Locust 2011


Live:

Hellalive 2003


EPs:

Year of the Dragon Tour Diary: Japan 2000
The Black Procession 2011


Video:

Elegies 2005



Site: http://machinehead1.com/

MySpace: http://www.myspace.com/machinehead

Orkut:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=240084
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=12939

Facebook: http://www.facebook.com/MachineHead


Músicas:

Burn My Eyes - Blood For Blood




Supercharger - Bulldozer



Unto the Locust - Darkness Within




Videos:

Machine Head - Fuck It All



Burn My Eyes - Davidian



Burn My Eyes - Old



The More Things Change - Ten Ton Hammer



The More Things Change - Take My Scars



The Burning Red - The Blood, The Sweat, The Tears (Live)



The Burning Red - From This Day



Supercharger - Crashing Around You




Through the Ashes of Empires - Imperium (Uncesored)




Through the Ashes of Empires - Days Turn Blue to Gray



The Blackening - Aesthetics of Hate




The Blackening - Now I Lay Thee Down




The Blackening - Halo




The Blackening - Hallowed Be Thy Name (Iron Maiden Cover)




Unto the Locust - Locust




Machine Head - A Thousand Lies (Donington Park 1995)



Machine Head - Halo (Rockstar Mayhem Festival 2011)


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